quarta-feira, 25 de abril de 2012

PROMOÇÕES



As 12 perguntas mais frequentes numa entrevista de emprego

Tem uma entrevista de emprego e não sabe o que vão perguntar? Nós daremos uma ajuda para saber o que responder. Leia com atenção, treine e boa sorte!

1. Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.


2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.


3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.
4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.
7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.

11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.

12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Carta de apresentação tem de servir de 'isca' para seu currículo

Carta de Apresentação:  DICAS


Se a crise parece bater à porta e dificultar as contratações, é preciso recorrer a todas as  boas ferramenteas para se "vender" no mercado de trabalho. A carta de apresentação bem escrita pode ser um desses instrumentos. Ela tem de ser uma "isca" para que seu curriculo seja "pescado".
TIRE DE LETRA
A carta não pode ser repetição do currículo
Seja sóbrio na configuração gráfica
Faça, em média, três parágrafos
Não fale de pontos negativos
Não faça autoelogios
Empresa: destaque o que tenha maior relação com a organização
Agência: pince os destaques de sua carreira e formação
Apresente-se e despeça-se formalmente
"A carta serve principalmente para o currículo enviado para uma determinada pessoa, por e-mail ou por correio, à qual você chegou por seu 'networking' [rede de contatos]. Isso também vale quando você não sabe o nome da pessoa, mas manda para o departamento de recrutamento", explica Celina Beatriz Gazeti, especialista em gestão de pessoas da Vox Solutions.

Se o texto tem de despertar o interesse do leitor para o seu currículo, ele não pode trazer tudo o que há no seu resumo profissional, mas, sim, destacar o que há nele de mais "apetitoso" para aquela empresa. "A carta envolve uma redação bastante objetiva e muito clara. Tem que dizer o que busca e quais são seus diferenciais para o que está buscando", diz Telma Guido, consultora de transição de carreira da Right Management.

 


"O importante é se colocar no lugar do leitor, que, no caso, é o profissional de RH. O que o faria se interessar por você? E, como ele recebe inúmeros currículos por dia, isso será feito isso numa análise de 30 segundos. Ele precisa bater o olho e entender quem é você", completa.

Personalize
Por isso, não pense em seguir modelos -- muito menos fazer uma única carta para todas as empresas em que tiver interesse. Carta bem feita é aquela escrita especificamente para a vaga que você disputa, ainda que certos trechos possam se repetir em várias cartas. De todo modo, tente fazer um texto sucinto, com cerca de três parágrafos curtos.

No texto, não escreva sobre aspectos negativos -- por exemplo: "nunca trabalhei em banco, mas quero começar" -- nem use adjetivos ou faça julgamentos de valor sobre si mesmo -- como "dinamismo, bom humor, bom nível cultural", porque isso quem vai avaliar é o recrutador, e não você. Expressões como "estou em transição de carreira", "estou em busca de novos desafios" não são erradas, mas são muito comuns.

Não se esqueça também de despedir-se -- utilize, por exemplo, o conhecido "Atenciosamente" -- e de escrever seu nome e formas de entrar em contato com você, como celular e e-mail. Se tiver o nome da pessoa que vai ler sua carta, escreva-o, mas com tratamento formal, como "Prezado senhor..." (Nesse ponto, vale ligar para a empresa e descobrir, mas sem insistência, o nome e o contato de quem vai analisar o seu currículo.)

Por fim, um detalhe que pode agradar ao selecionador: "Não diga 'gostaria de agendar entrevista' ou 'aguardo contato com o horário de sua conveniência'. E se eu não tenho a vaga que ele quer? É o RH quem decide se e quando haverá entrevista", explica Celina Beatriz Gazeti.

Destinatários
Se você for enviar seu currículo a uma agência de empregos ou a um headhunter ("caçador" de profissionais talentosos), destaque sua área de atuação, as empresas importantes pelas quais passou e um ponto importante da sua formação, além do tipo de trabalho que procura, explica Telma Guido.

Se o currículo for direto para uma empresa, fale sobre uma experiência que teve naquele segmento ou com o tipo de produto com o qual a organização trabalha. E, se você mandar seu currículo por indicação de alguém, deixe claro quem o recomendou.

Se usar siglas de sua área numa carta endereçada a um profissional de recursos humanos, explique brevemente do que se trata. E não inove na apresentação gráfica: os RHs gostam de fontes tradicionais, como Arial, sem muito negrito ou sublinhado. Cartas feitas de próprio punho -- com boa caligrafia -- continuam sendo aceitas, apesar de não serem mais tão comuns. E só leve a carta pessoalmente até a empresa se isso lhe for pedido.

No currículo, profissional tem de saber vender sua experiência

Profissionais com mais experiência costumam ir aos extremos ao preparar seus currículos: ou listam todos os empregos pelos quais passaram ou se esquecem de valorizar as funções que já tiveram. Nos dois casos, perdem a oportunidade de mostrar o que realmente têm de melhor.

"É preciso colocar os últimos anos de atuação ou as últimas quatro empresas em que trabalhou. Na entrevista, ele poderá falar dos outros [cargos], mas eles estão implícitos. Sabe-se que ele teve uma trajetória até chegar ali", sugere a consultora de recursos humanos Gláucia Santos, da Catho.

Mas colocar as mudanças de emprego não pode "pegar mal"? Não, segundo a especialista. "A empresa entende que o desemprego não está relacionado só ao desempenho da pessoa, e sim a uma questão de mercado, como a fusão de grande corporações."

Outro ponto a ser seguido: não descreva as atividades que já teve, mas foque nos resultados obtidos. Por exemplo, diga se conseguiu redução de custos ou aumento de faturamento e apresente os projetos que desenvolveu. As promoções, caso tenham ocorrido, são outro item essencial. http://noticias.uol.com.br/empregos/ultnot/2008/09/03/ult880u7335.jhtm

terça-feira, 3 de abril de 2012

20 dicas para seu currículo ser lido pelas empresas

20 dicas para seu currículo ser lido pelas empresas
As universidades formam mais profissionais que o mercado tem capacidade de absorver. Mais um motivo para seu currículo “falar” mais alto do que o de seus concorrentes.Um currículo enviado é sempre uma esperança. Você o imagina lá na mesa, ou sendo lido pelo seu futuro contratante. Cada linha é estrategicamente pensada para persuadir a empresa e colocar você no topo da preferência pela contratação.
Só tem um pequeno problema: mais 200 excelentes candidatos tiveram a mesma ideia. Talvez você ainda não saiba disso, talvez já tenha imaginado, mas uma coisa é certa: para REALMENTE ficar no topo da pilha de currículos – levando em conta que eles não serão dispostos em ordem alfabética -, você precisa de uns truques. E, olha que interessante, preparamos 20 dicas matadoras para seu currículo fazer bonito em qualquer processo seletivo. Vamos lá?
Quanto à forma
  1. 1. Seja original. Existem milhares de modelos na web e outros tantos em papelarias espalhadas pelo Brasil. Não caia no erro de copiar qualquer um deles. No caso dos comprados em papelaria o risco é ainda mais grave, uma vez que a maioria funciona como modelo de contrato nos qual você apenas “preenche as lacunas”. Vale o lembrete: baixe alguns modelos da web para ter boas ideias como referência apenas.
  2. 2. Não exagere no papel e nos envelopes especiais: Papel de qualidade não quer dizer papel com textura e alto relevo. No caso específico dos currículos, opte sempre pelo formato A4 (padrão de documentos no Brasil), branco, liso e com gramatura de 90 g/m2. O diferencial está no que você vai escrever e não em como estará impresso! No caso dos envelopes não invista tanto em modelos importados pois é quase certo que serão descartados antes de chegarem ao avaliador.
  3. 3. Seja sucinto. Resuma ao máximo o que você vai falar para que tudo fique claramente exposto em poucas folhas. Nada de folha de rosto, índice, redação emotiva etc. Você não está fazendo um relatório!
  4. 4. Escolha uma letra chamativa, mas nem tanto. Lembra da dica número 1, sobre ser original? Ela se aplica em igual medida à escolha das fontes, ou seja, o tipo de letra em que serão impressas as informações. Neste sentido, fuja da Times New Roman, padrão na maioria dos processadores de texto e também das letras infantis ou de fantasia, que darão ao seu currículo um ar amador.
  5. 5. Cuidado com o tamanho da letra. Imagine que seu avaliador seja um profissional sênior e, em função disso, necessite de óculos de leitura. Esse é só um dos exemplos que justificam a escolha que letras com no mínimo 10 pontos. Menos do que isso é prejudicial. Se não estiver cabendo, faça um resumo das informações.
  6. 6. Cor da letra? Sempre preto. É forte a tendência se de tentar usar um cinza para deixar o design mais leve. Mas, reduza no máximo a 75% de preto. E se puder, use o preto 100%, que é sempre a melhor indicação.
  7. 7. Currículo é um documento sóbrio. Portanto, nada de desenhos, gravuras, ilustrações, molduras, bordas, fadinhas, sinos, mensagens religiosas. Combinado?
  8. 8. Só existe um formato possível: A4. Pense sempre que seu currículo será classificado numa pasta no arquivo da empresa. Portanto, um envelope do tamanho de uma pasta de correio, ou do tamanho de uma pequena caderneta de telefones não contra-indicados. Escolha com segurança: A4, o padrão nacional de documentos.
  9. 9. Não imprima em formato paisagem. Ninguém quer virar o seu currículo de lado para ler, especialmente se ele estiver grampeado a vários outros, ou fixado em uma pasta. Arranje outras maneiras de ser diferente
Quanto ao conteúdo
  1. 10. Apresentação: Escreva, no máximo, um parágrafo de apresentação com seus objetivos profissionais e função a qual está se candidatando. Todo cuidado é pouco com os erros de ortografia e gramática. Antes de imprimir ou enviar, distribua para alguns amigos darem uma olhada. Um olho destreinado sempre identifica mais coisas do que nós mesmos.
  2. 11. Dados pessoais: caiu em desuso preencher currículos com número de documentos, até por questões de segurança. A formatação ideal é nome, estado civil, naturalidade, data de nascimento, endereço, e-mail e telefones para contato.
  3. 12. Formação: Um dos campos mais importantes, onde você deve ser objetivo ao extremo. Relacione a instituição, a data de conclusão e o curso realizado. O mais importante: não invente, não afirme em um documento realidades inexistentes. Logo, logo a verdade aparece. Este detalhe é importante na hora do idioma. Vivemos hoje em uma economia global. Não deixa para avisar ao seu chefe que seu francês não é lá essas coisas com a passagem para o congresso já comprada.
  4. 13. Experiência profissional: outro campo importantíssimo e que deve ser preenchido de forma concisa e condizente com a verdade. Nada de exageros ou funções não exercidas pois lembre-se que seu atual ou antigo empregador está a um email de distância.
  5. 14. Informações adicionais: É importante relacionar cursos paralelos e interesses pessoais. Este campo pode ser mais ou menos abrangente, de acordo com sua profissão e função pretendida. Para um jornalista, por exemplo, é válido relacionar os congressos, interesse por fotografia, livros lidos e/ou publicados etc. Para um engenheiro o campo pode ser utilizado para demonstrar projetos e empreendimentos pessoais, relativos à sua atividade.
Quanto ao formato de entrega
  1. 15. Correio tradicional: Normalmente utilizado quando você identifica uma vaga em jornais ou sites de emprego. Vale enviar como carta registrada ou até mesmo SEDEX para evitar extravios e poder ter certeza da data de entrega.
  2. 16. Pessoalmente: Em caso de indicação direta ou até mesmo uma ligação do empregador é de bom tom levar o currículo pessoalmente, oportunidade que você pode aproveitar para conhecer a empresa .
  3. 17. E-mail ou via site especializado: A forma mais utilizada hoje em dia, por ser a mais prática. Tenha também uma versão em PDF. Cópias em WORD também são utilizadas, mas são editáveis.
Quando atualizar?
  1. 18. A cada mês : Reavalie o modelo e o layout. Pesquise atualizações na internet e veja o que pode ser aplicado. Tenha sempre uma cópia impressa, uma em PDF e uma em pendrive com você.
  2. 19. A cada seis meses: Levando em conta que, hoje em dia, vivemos em numa cultura de conhecimento onde o aprendizado é diário, você muito provavelmente participou de algum evento ou congresso que merece nota.
A cada ano: Faça uma revisão geral, atualize as datas de cursos e experiência profissional, sua idade e campos sazonais.

Como fazer um currículo: excessos comprometem busca pela vaga

   Ele é a porta de entrada para uma nova rotina de vida. Não há vaga de emprego que não passe por um currículo. Por isso, quanto mais bem feito o seu resumo profissional, maiores as chances se recolocar (ou de começar) no mercado de trabalho.

Segundo especialistas de empresas de recursos humanos ouvidos pelo UOL Empregos, os principais erros dos currículos que analisam estão relacionados ao excesso: de experiências narradas, de inovação gráfica, de números de documentos.

PRINCIPAIS ERROS
Não faça um currículo com mais de duas páginas
Não coloque foto, a não ser que a vaga peça
Nos dados pessoais, documentos não são necessários
Indique somente as últimas experiências profissionais
Não descreva sua personalidade
Ao enviar por e-mail, seja sucinto na apresentação

Marina Tchalian, coordenadora da área de recrutamento e seleção da Across, conta que um consultor da empresa analisa uma média de 200 currículos por dia. Assim, não adianta entregar calhamaços, cheios de "perfumaria", mas carentes de dados objetivos e, pior, com erros de português. Uma ou duas páginas (para os mais experientes) é suficiente.

"Além de um documento bem escrito, é preciso garantir a apresentação com informações concisas e fáceis de serem analisadas", diz.

Na apresentação gráfica, a critividade tem de ser moderada. Use uma fonte bastante conhecida e prefira poucas cores. O selecionador pode imprimir o currículo em preto-e-branco e perder dados.

Nos dados pessoais, não liste todos os seus números de documentos. O que tem de ter é nome, endereço, telefones (atualizados), e-mail, data de nascimento e estado civil. Foto, só se a vaga pedir. "Não levamos a foto em consideração, a não ser que se trate da seleção de uma modelo ou promotora para eventos, por exemplo", diz Tchalian.

Para economizar espaço, não é preciso iniciar com "Curriculum Vitae" ou "Currículo": pode começar diretamente pelo seu nome. Não é um erro, mas pode ajudar a dar uma boa impressão. "Os currículos estão muito mais concisos. Com isso você ganha espaço e mostra que você está mais conectado à realidade do mercado", resume a consultora da Across.

Foco nos resultados
Ao listar as experiências profissionais, concentre-se nas últimas três ou quatro empresas ou nos últimos dez anos de trabalho. Se for uma organização desconhecida, diga em uma linha o tipo de empresa e o tamanho.

É preciso ainda indicar seu cargo e quais foram suas principais responsabilidades e seus resultados. A consultora da Across dá um exemplo: "Obtive 10% no crescimento na linha em volume após seis meses e redução de 30% nos custos totais ao final de um ano".

Ana Guimarães, especialista em recrutamento da Robert Half, diz que o "uso de tópicos sempre facilita e ajuda quem tem dificuldade de escrever, porque, dessa forma, é possível resumir as atividades em pequenas frases".

Elencar qualidades, como "analítico", "líder", "organizado", não é necessário. "Elas serão analisadas sempre em uma entrevista pessoal, por meio de uma ligação telefônica, ou até mesmo, dependendo da instituição, pela aplicação de testes técnicos e psicológicos", diz Guimarães. Em vez disso, prefira descrever a área desejada no campo "Objetivo". Isso ajuda o selecionador.

Pela Internet O envio do currículo por e-mail facilita a vida, mas também pode ser fonte de armadilhas. Os consultores preferem que o arquivo seja anexado. No assunto da mensagem, é preciso escrever algo como "Apresentação de currículo" ou especificar sua área de interesse ou posição.

No corpo do e-mail, objetividade também vai bem: apresente-se brevemente, em apenas uma ou duas linhas. Um exemplo: "Boa tarde. Meu nome é 'tal' e gostaria de me candidatar à vaga 'X'".   

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